Eu estou tão acostumado com a idéia de fazer 22 anos que há pouco pensei que faria 23. É uma coisa engraçada, isso. Quando eu era menor, eu enxergava duas idades como sendo fundamentais: 16 e 19. As demais estavam longe demais para serem consideradas. Agora eu colocaria novos limites para minhas estimativas: aprecio muito o número 22, e acrescento 25 e 28. São anos para os quais eu projeto grandes avanços na vida, maiores que os do dia-a-dia.
Meio bobinha essa coisa. Se eu pudesse, certamente voltaria a ser guri de novo. Não por um saudosismo da linda infância, mas sim pela possibilidade de experimentar outros caminhos desde pequeno. Talvez seja o fardo de todo humano: perceber que, se hoje fosse criança, faria tudo diferente.
Engraçado pensar que algumas escolhas eu faria as mesmas. Se eu pudesse voltar no tempo, antes faria anotações precisas sobre datas e momentos em que eu precisaria estar e o que eu precisaria fazer, a fim de conhecer determinadas pessoas sem as quais minha vida não teria a mesma graça. Tá, tudo bem, a idéia é que a vida inteira tivesse outra graça, mas saudosismo e imaginação têm limites.
Bilhetinho do Amor Carioca: "Nosso coração sabe imediatamente aquilo que nossa mente custa a descobrir". Mais um bilhetinho (vieram dois!): Amar é encontrar na felicidade do outro a própria felicidade".
Nha, que fofo ^^
Um comentário:
HUMF!
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