Por enquanto, uma idéia recorrente nas minhas leituras: a memória não é uma reprodução, mas sim uma reconstrução. Toda vez que pensamos em algo, não estamos acessando um arquivo em nosso cérebro, que prontamente recolhe a imagem, o som, o cheiro de determinado momento. Ao contrário, nós traduzimos algumas informações e a consideramos a memória do que aconteceu, sem percebermos que esse processo inevitavelmente contamina a "reprodução" com outras informações que, por ventura, cruzem nosso cérebro.
domingo, outubro 04, 2009
Complexidade científica
Estou escrevendo um texto sobre o pensamento complexo de Edgar Morin, e ao mesmo tempo cogito a possibilidade de disponibilizar meus escritos aqui no blog, ou em algum outro espaço que possa servir de ancoradouro para minha produção científica. Não sei ainda ao certo, talvez me parece mais acertado trabalhar com a Raposa Antropomórfica para questões mais diárias, sentimentais mesmo, embora ela esteja atualmente se configurando muito como um espaço para reflexões de trabalho. Dúvidas, óh dúvidas.
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