Conversando sobre as escolhas que a gente faz e que sempre terminam machucando os outros, um rapaz me comentou sobre o abraço dos porco-espinhos. Apavorados com o frio, eles se aproximam para compartilhar calor corporal, mas seus espinhos machucam os companheiros a quem deveriam ajudar. É uma contrapartida obrigatória em toda escolha. A harmonização final, ou seja, a estabilização de todas as energias, seria o fim. Enquanto isso não acontecer, não haverá chance de um sorriso alegrar a todos os corações.
Tomei uma decisão, hoje.
Tudo bem que é a vigésima vez que penso a mesma coisa desde que cheguei em Goiânia, mas repetir é sempre bom, e se cumprir for possível, melhor ainda. Farei o que quiser. Quando eu quiser e, principalmente, como eu decidir.
Chega de depender.
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