O primeiro pensamento que vem à minha cabeça, quando vejo ou ouço algo, é maldoso. Comentei isso ontem, e hoje minha colega de trabalho falou, no almoço, que eu tinha um outro por dentro que era maldoso. Certo, ela estava fazendo piada de mim, mas enfim.
No momento me parei a pensar. Cheguei a uma conclusão simples. Não se trata de maldade, mas sim de repulsa às regras. Não falamos mal dos outros abertamente por uma preocupação com o social, ou seja, com os regulamentos que nos cercam.
Estive raciocinando sobre o que chamo de "lado raposa", que é justamente o laod impulso, irreverente, irresponsável. Mesmo quando "possuído" eu não tenho intenção de fazer mal aos outros, e falar diretamente o que me vem à mente não tem essa intenção. O que ocorre, neste caso, é que as barreiras morais desaparecem, assim como a necessidade de ter meu discurso aceito.
"Faço o que quero, danem-se as regras"
É quando estou inspirado pelo canino que "apronto". Se loucura é maldade, então não sou louco, e sim muito são. Se loucura é irreverência e despreocupação, então tenho muito disso dentro de mim, lutando pra escapar do ordenamento.
No momento me parei a pensar. Cheguei a uma conclusão simples. Não se trata de maldade, mas sim de repulsa às regras. Não falamos mal dos outros abertamente por uma preocupação com o social, ou seja, com os regulamentos que nos cercam.
Estive raciocinando sobre o que chamo de "lado raposa", que é justamente o laod impulso, irreverente, irresponsável. Mesmo quando "possuído" eu não tenho intenção de fazer mal aos outros, e falar diretamente o que me vem à mente não tem essa intenção. O que ocorre, neste caso, é que as barreiras morais desaparecem, assim como a necessidade de ter meu discurso aceito.
"Faço o que quero, danem-se as regras"
É quando estou inspirado pelo canino que "apronto". Se loucura é maldade, então não sou louco, e sim muito são. Se loucura é irreverência e despreocupação, então tenho muito disso dentro de mim, lutando pra escapar do ordenamento.
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