Em primeiro lugar, a visão que temos quando chegamos do corredor. Luz acesa, cama arrumadinha (ok, essa não é a visão normal, confesso que ajeitei um tantinho antes de tirar a foto). Muito comum a existência de quilos de livros espalhados sobre o armarinho ali, bem como a janela fechada. Sou meio recluso por natureza, e o sol tem a mania irritante de esquentar tudo.
As vezes eu fico com o ventilador ligado, como dá pra ver ali, mas só quando não consigo aguentar o calor. Isso porque, fresco como sou, detesto vento direto em mim.
Quando sentado no meu computador, eis a visão. Confesso que meu quarto está mais caótico do que de costume. Isso aconteceu pq pintaram tudo, e eu estive ocupado demais falando no MSN pra arranjar espaço para guardar tudo de novo. De relance já conseguimos ver duas criaturinhas que habitam o lugar comigo, o Volmey e o Éle. Os dois não se bicam muito, por isso não os coloquei juntos. Acho que têm ciúme um do outro, coisa de irmão mais novo versus irmão mais velho.
Ei-los novamente. Junto com o Volmey ficam os filhotes, sempre abraçados nele. O Éle repousa confortavelmente sobre o rádio, que só é ligado em casos extremos. Dá pra ver um pedacinho do meu dicionário de francês, também.
E não sei o que mais falar sobre essa foto, quero que as próximas cheguem logo hehehehe, então vou ficar enrolando. Quem quiser pular esse parágrafo, por favor sinta-se à vontade :oD
Eis aqui o que vejo ao acordar. Na verdade, eu vejo o teto e saio correndo, geralmente, sem nem olhar para o lado, mas deixe-me ser romântico, por favor.
A luminária que me permite ler de noite está ali, observando tudo. Ao lado, caixinhas e potinhos. Abaixo, as minhas três gavetas principais do quarto: 1) coisas em geral; 2) coisas importantes; e 3) coisas importantes (documentos).
No centro da foto, o meu terceiro arco-íris.
Eis a visão do quarto quando estou deitado e olho pra frente. Minha estante de livros e meu computador. Aquela cadeira é o ponto mais quente do quarto, onde passo a maior parte do meu tempo consciente.
O computador, obviamente, o posto avançado de comando. Tudo que existe em mim vem dali. Um dia talvez eu troque isso, mas por enquanto ele é fundamental na minha existência.
Então esse é o meu quarto.
Eventualmente mostro meus locais de trabalho, meus amigos, o restante da minha vida em Porto Alegre. A vida que seguirá sem mim.
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