O médico disse que não era dengue. Levou um litro de soro fisiológico, 50ml de dipirona e três horas de espera no hospital para finalmente me dizer isso e concluir que eu tenho, então, uma virose. Virose, como bem sabemos, é o genérico de "não entendi o que aconteceu contigo". Acabei não indo hoje à faculdade, já que precisava recuperar os neurônios e descansar um pouco.
Achei superfofo perceber, no meio disso, que existem pessoas dispostas a sair de seus caminhos para me dar uma mão. Aquela coisa bonita mesmo de parar, perguntar se estou bem, cuidar de mim, simplesmente por querer bem. Não foi nada inesperado, estou acostumado a saber que tenho bons amigos. Ainda assim, fiquei feliz com as inúmeras demonstrações de afeto.
Em meio a tudo isso, um namorado que me põe deitado na cama e sai pra lavar a louça – que ele nem sujou –, depois de mais de hora parado no hospital esperando o resultado do meu exame. Isso para nem mencionar as reclamações de minuto a minuto sobre o quanto dói ter uma afta na língua. Se já tivessem um novo papa, juro que pedia a canonização do guri!
2 comentários:
Melhore, Tales! Respondo seu e-mail hoje.
HAHAHAH Que lindo!
Entrei no blog hoje e fiquei surpreso com a qtd de tempo que fazia que eu n visitava. Fiquei um pouquinho decepcionado comigo mesmo e depois feliz, em meio a maratona, qdo percebi que isso significava que tinha muitos textos seus pra ler.
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