A principal mudança do ano, nessa coisa de aceitar as possibilidades, foi eu ter me tornado mais egoísta, menos preocupado com os outros. Normalmente eu não teria acompanhado minha mãe na tarde de natal, independentemente do quão desagradável essa possibilidade me soasse. Eu simplesmente disse não, sabendo que se no último segundo mudasse de idéia ainda assim ela ficaria absolutamente feliz pela minha companhia.
Ela dizia sempre que eu era o "companheiro" dela. Algo mudou. Muita coisa mudou. O preço disso, aparentemente, é um pedacinho da felicidade dela.
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