Um desafio grande e que eu não tenho conseguido vencer. Porém, seguindo as sugestões de Leo Babauta, vou tentar tornar isso um hábito. Hábitos, como sabemos, são a base do nosso comportamento. Preguiçosos (ou extremamente funcionais), nossos cérebros tentam sempre trabalhar a partir do menor gasto de energia possível. Isso inclui preconceitos e estereótipos, não porque somos maus, mas porque eles são fáceis de memorizar e reproduzir.
Como criar um hábito?
O primeiro passo é começar. Se tem um hábito o qual eu realmente faço questão de introduzir na minha vida é o de escrever, então estou mais uma vez aqui. A Raposa é (e tem sido há sete anos) minha muleta nesse processo. Agora que estou escrevendo um romance (até agora: sete páginas), tenho vindo menos aqui, mas não significa menos escrita.
A melhor sugestão que encontrei até agora para adquirir hábitos é começar pequeno. De nada adianta querer escrever cinco páginas por dia quando não estamos acostumados a escrever nem mesmo uma. Por isso, vou (re)começar pequeno. Um textinho aqui, uma horinha ali, até acostumar.
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