Gabriel García Marquez é ótimo. Ele me puxou pela mão em Memórias de minhas putas tristes desde o primeiro parágrafo, em que descobrimos um nonagenário ligando para uma dona de bordel e requisitando uma adolescente virgem para foder. Cheguei ao final com aquele gostinho de tristeza e saudade por uma boa história concluída.
Meu encontro com o livro e com Gabriel se deu numa biblioteca pública que fica a menos de cinco minutos da minha casa. Decidi ler mais e ter menos, então a solução óbvia foi cadastrar-me na biblioteca. Junto com Memórias de minhas putas tristes peguei também Menino de engenho, no José Lins do Rego. Um autor estrangeiro e um autor brasileiro para temperar minhas leituras.
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