Não sei se é algo particular meu ou se todo mundo é assim. De qualquer modo, alguém na existência deve ser semelhante, então vamos à pergunta: por que razão sempre esperamos exatamente as coisas que sabemos que não vão acontecer?
Em certa medida isso nos traz à construção mais comum da maioria das histórias: algo que saiu diferente do previsto. Normalmente apresentada como "conflito", ou "antagonismo", essa alteração no que era para acontecer sempre leva a ocorrências diferentes.
Também está no fundamento de todas as experiências novas. Muito esperta a raposa do pequeno príncipe, ao dizer que todos os dias são iguais e que o trigo não traz nada de interessante para ela, exceto se for cativada pelo menino, quando então o dourado do trigo trará lembranças. Meus domingos são de ficar em casa, portanto todos iguais; os que eu saio são especiais.
Vivo desejando uma vida mais agitada, mais social, menos inerte. O meu erro, porém, está nessa última parte, na inércia. Ela deve fazer parte da minha vida, porém de uma forma diferente: ao invés de me manter parado onde estou, devo estar me movendo e continuar andando.
Sair, respirar.
sábado, novembro 29, 2008
sexta-feira, novembro 28, 2008
Hunf
O ano está acabando, a faculdade também.
Não passei na seleção para diagramador júnior (anúncios, basicamente) do Grupo RBS. Isso me enche de raiva, por alguma razão, e decepção, também... Por outro lado, estão movendo mundos e fundos para que eu seja efetivado lá na Editora. Será que existe esperança? Logo agora que eu, egoísticamente, não queria mais.
Não passei na seleção para diagramador júnior (anúncios, basicamente) do Grupo RBS. Isso me enche de raiva, por alguma razão, e decepção, também... Por outro lado, estão movendo mundos e fundos para que eu seja efetivado lá na Editora. Será que existe esperança? Logo agora que eu, egoísticamente, não queria mais.
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