quinta-feira, setembro 27, 2007

Cante, cante!

Acabei de ser acometido por uma lembrança de um passado quase remoto.
Época: Sétima Série.
Local: Colégio São Francisco.
Então... eu tive que apresentar um trabalho bem diferente para o professor de alguma matéria... não lembro qual, acho que inglês, mas isso não faz sentido, já que cantei em português. Ou melhor, gaguejei qualquer coisa que poderia ser considerado uma música (se adotássemos critérios bastante compreensivos).

Só isso que eu queria comentar.
Tá, eu queria escrever mais, mas estou trabalhando e tenho que voltar às atividades. Talvez de noite.

segunda-feira, setembro 24, 2007

Medinho

Registro para referências futuras: eu estou com medo do final do semestre que vem. Tive medo ao sair do Fundamental, também quando saí do Ensino Médio. Não é do Superior que sairei confiante. Os motivos, como sempre, são outros, mas a idéia se mantém: estou deixando um tempo para trás.
Preciso fazer minha monografia. Hoje entendi a razão de estar sendo tão difícil arranjar sequer um tema. Ela é bem simples, na realidade, e está respondida no parágrafo anterior. Fazer a monografia e entregá-la significa a minha aceitação do fim deste período.
Eu quero, mas a coragem de enfrentar o resto do mundo ainda não chegou.


Isso é engraçado. No Fundamental eu era o CDF maior, sabia de tudo e só lembro de duas pessoas (colegas) que podiam disputar comigo em termos de inteligência ou conhecimento. Eu era extremamente pedante, óbvio, mas isso eu acho aceitável, considerando que eu não tinha nada mais a partir do que sustentar meu ego. Volto a essas histórias num outro tempo.
O Ensino Médio foi um baque bem forte no meu peito estufado. Meu tão aclamado conhecimento era nada mais que medíocre, havia um mundo por aí que poderia se bater de frente comigo sem maiores dificuldades. Não só isso, existem pessoas melhores que eu. Esse não é um conhecimento que se adquire levianamente. Minha solução foi assimilar a idéia e seguir caminhando de cabeça baixa.
Foi só na faculdade que eu comecei a aceitar o mundo e, mais recentemente, o meu mundo também. Esse é um momento muito importante da minha vida. Sei que virão outros, mas esse em particular representa um grande crescimento para mim.
Agora eu sei que eu não sou o melhor, embora saiba que posso agir como se fosse. Sei que existem pessoas com mais conhecimento e com habilidades maiores que as minhas. Já aprendi, porém, que sou capaz de superar se não a qualquer um que se apresente no meu caminho, pelo menos a mim mesmo.
Aprendi o que é aprender ^^

quinta-feira, setembro 20, 2007

É meeeuuu

Tantas coisas eu quero. Vamos a elas.

Morar sozinho - Não é tão fácil quanto eu pensei logo que essa idéia se materializou. Tenho o dinheiro para pagar os custos básicos de um ano de aluguel, pelo menos, e sustentar os gastos eventuais que consegui imaginar. Essa é parte boa. A parte ruim é que esse dinheiro cobriria isso e nada mais, dada minha atual situação financeira.
A idéia de sair de casa casa-se (que repetição nojenta) com a de não morar longe de tudo e com a de ser independente, de poder usar minha casa para ir e vir e ter quem eu quiser dentro do meu teto quando eu quiser, sem espalhar justificativas e explicações.
O que eu geralmente demoro a me dar conta é que sair de casa também implica em fazer comida, lavar roupa, arrumar a casa, consertar os canos, alimentar os gatos, assinar o jornal, pagar as contas de água e luz e telefone, enfim, assumir todos os custos dos quais
com frequência nem ouço falar.

Trabalhar - Um serviço que possa me pagar o suficiente para eu viver minha vida com calma, apreciando as coisas que eu gosto e tendo dinheiro para vivê-las. Odeio a sensação de estar sem grana, de não poder fazer exatamente o que eu quero, de ter que procurar alternativas mais baratas. Nada de exorbitante, só o básico para a minha felicidade constante, mesmo.

Computador novo - Um PC ultra poderoso que rode qualquer programa com uma velocidade decente e que me permita navegar à vontade. O problema óbvio é o preço. A desvantagem obscura é a pouca utilidade que eu ando tendo para o computador, já que não tenho, quase, usado meu colega de quarto enquanto estou em casa. Passo algumas horas por dia no trabalho com um computador, tudo o que quero quando chego em casa é o descanso de um livro ou a paz da minha cama.
Nessas vem a idéia de um laptop, para levar minha vida digital comigo para todos os lugares. A questão que se impõe é bem simples: eu não trabalho em casa, não tenho uma utilidade para meu PC fora dela. Portanto o laptop terá que esperar até que eu avance alguns degraus no quesito anterior, "trabalhar".

Gravador digital - Esse é um querer mais modesto, e pretendo resolvê-lo em pouco tempo. Preciso para os programas de rádio que ainda gravarei com meu grupo neste semestre e, potencialmente, para o caso de eu usar entrevistas no meu trabalho de conclusão de curso. O custo é equivalente a um mês do meu salário atual, caso eu queira um decente. Ainda não estou achando válido gastar um mês de trabalho por um aparelho que poderei usar apenas eventualmente.

Rádio portátil - Eu quero um rádio que tenha AM, o que exclui mp3 players e celulares. Ando muito desinformado e é de extrema utilidade ouvir um pouco de notícias por dia. Além do mais, ando com particular vontade de acompanhar a Rádio da UFRGS, que é AM, mas estou sempre na rua e não posso.

Carro - De vez em quando eu penso que, ao invés de sair de casa, compensa mais comprar um carro. Não tenho o dinheiro, mas ainda assim vale a pena consider a idéia por um tempo. Um carro me permitiria uma liberdade maior na cidade e nos horários, garantindo uma "amplitude" maior de passeio. Festas, casas, filmes, exposições e tudo mais que eu quisesse visitar ou conhecer e que normalmente de ônibus seria muito dificultado, tudo isso ficaria bem mais fácil.
Os problemas ficam por conta do óbvio aumento dos custos de manutenção de transporte. Atualmente gasto um valor fixo todos os meses, referente às passagens rosas. Além do medo, que vem com a possibilidade maior de perder um item caríssimo que será mostrado pra todos na rua. Tradução: medo de furto e assalto.

Tempo - Eu sei que esse é um desejo que ninguém pode me realizar, uma vez que depende do Grande Roteirista, mas não custa lembrar. Quero tempo para passar com quem eu amo, com quem eu gosto e fazendo o que me agrada. Também quero espaço para viajar, passear, conhecer lugares, pessoas, situações novas e agradáveis. Tomar cafés (chá, pois não bebo café) comemorando aniversário, bolos. Viver.

Aprender idiomas - Quero saber falar fluentemente espanhol, francês, alemão e japonês. De quebra, melhorar meu inglês, que anda meio enferrujado, apesar das minhas últimas leituras terem sido todas em inglês. Custa caro um curso, ocupa tempo estudar. Eita complicação.

Mestrado e doutorado - O caminho é longo, preciso ainda me formar na graduação para depois pensar el aguma coisa relacionada aos próximos passos. Nem sei se não passarei a vida sendo um Operador de Veículo Vertical, como posso com tanta certeza querer um mestrado? Serei Mestre em Elevação de Pessoas?

É o que eu lembrei até agora. Todos esses pequenos ou nem tão pequenos desejos são realizáveis de alguma maneira, e no momento um costuma entrar em conflito com outro. Queria ser rico, mimado e ter um motorista de helicóptero para me levar onde eu quisesse. Minha vida seria mais fácil, acho.

escrever

Estive pensando ontem em iniciar um segundo blog, irmão deste, para fazer algumas experimentações literárias. Talvez uma blog-série, como devem haver muitas pelo mundo. Ando com idéias para uma história fantástica (no sentido de fantasia, não de maravilhosa), mas sinto que ainda me falta alguma coisa para que ela surja naturalmente nas minhas sinapses.

Incrível como meu cérebro é rápido em criar desculpas racionais para as situações que eu tenho medo de viver. Não entrarei no mérito desses receios terem fundamento ou não. Hoje estava armando mentalmente de convidar meu digníssimo para visitar minha casa sábado, dia de comemoração de quatorze meses juntos. Imediatamente meu cérebro começou a funcionar no sentido inverso, acompanhem:
"Ah, sábado nós combinamos de ir na Bienal, e eu quero muito muito ir na Bienal, então não pode ser nesse sábado." Ao que meu outro lado, provavelmente o esquerdo, respondeu: "Então convida ele pro domingo! Isso, domingo, dia de ficar em casa e conhecer os sogros". Evidentemente meu questionador e fujão nato não perdeu tempo: "Ixi, não dá, aniversário do Marcel, família toda aqui, tu não quer que a tua vó e teu tio e bla bla saibam do teu namoro, quer? Deixa pra semana que vem..."
Diálogos internos como esses têm se repetido há tempos.

Eu ia falar sobre infância, agora, mas ainda existem coisas sobre as quais não quero escrever aqui. A Raposa Antropomórfica ainda não é tão poderosa...

Pulguinha preconceituosa

Existe uma prática que me incomoda muito: reclamar do que não se conhece. Precisamos entender, em primeiro lugar, que há uma distinção entre reclamar para conhecer e reclamar do que "não li e não gostei".
Os que desaprovam aquilo que não sabem e que não têm a menor vontade de saber deveriam aprender algumas lições de mundo. Criticar é uma ação legal e divertida, mas também extremamente complicada, porque envolve as escolhas de outras pessoas. Não somos juízes do mundo, mesmo os que respondem como juízes do judiciário, para determinar o que é bom e o que é ruim. É claro que podemos reclamar daquilo que não nos agrada, que não queremos que entre no nosso mundo e etc., mas também é claro que, seguindo a mesma linha de raciocínio, posso considerar esta uma postura ridícula e inculta.
Por outro lado, criticar para conhecer é bem mais interessante, mas não menos complicado. Um método meio socrático este do questionar para entender, que se feito de forma ofensiva pode causar mais problemas e enterrar mais do que trazer à luz.

Ontem falei alguma coisa sobre preconceito. Depois do que escrevi fiquei pensando, considerando o quanto nós, que nos dizemos contra ações preconceituosas, permitidos que ele cresça e fortaleça. Eu fiquei impressionado com o casal gay caminhando de mãos dadas, quando na verdade acho que essa é uma coisa que deveria ser absolutamente normal. Não sendo comum, me chamou a atenção. Justamente essa atenção concede uma diferenciação ao casal, pois eles se destacam mais que os demais a sua volta.
Eu tenho um pouco de medo da reação das pessoas frente à palavra-tabu gay. Ela seria, como qualquer outra, uma boa palavra para designar um gosto. Contudo, ela é também muito temida. Ela evoca o desconhecido, o exótico. Não poucas vezes ouvi alguém falar em "ai, eu tenho um amigo gay" como se tivesse em casa um mico-leão dourado.
Portanto me parece um pouco normal o medo que tenho em dizer que estou estudando sobre homocultura. Entrei em duas listas de discussão sobre o tema (encontrei o endereço numa revista acadêmica que peguei na biblioteca da fabico) e tenho lido alguns livros a respeito. Estou tentando mapear como a comunicação retrata gays e lésbicas; se existe uma linguagem particular e separada, e por que não separatista?, homossexual; e também a quantas anda o preconceito sexual.

Estou quase me formando em jornalismo e preciso fazer uma monografia. Minhas áreas de interesse: lingüística, linguagem, significado, jornalismo cultural, homocultura.
Está bem complicado de achar o que estudar. Ou eu que estou com medo de propor?

quarta-feira, setembro 19, 2007

Redenção

Hoje atravessei a Redenção para chegar ao centro. Gosto deste caminho repleto de árvores, água, pipoca, cachorros e pessoas. Sempre algo me chama o olhar, para o bem ou para o mal. O objeto do dia foi um casal gay que caminhava de mãos dadas.
É normal encontrar homossexuais altamente afetados cuja única vontade aparente é chocar. Em certa medida poderíamos considerar uma tarefa nobre, uma vez que é do espanto e ruptura (crise) que surgem novas ordens. Acontece que este casal era não somente discreto: eles estavam tão compenetrados na sua conversa que pareciam nem notar que havia um mundo acontecendo ao seu redor.
Fiquei um pouco incomodado de ter prestado tanta atenção. Casais héteros que distraídos caminham pela Redenção não me chamam. Eu estranhei os dois, antes de admirar a atitude corajosa. Procurei ao redor alguém que lhes apontasse o dedo, que risse deles ou que se espantasse, mas não achei ninguém.
Ambos tinham mais de 25 anos e provável situação financeira estável. Não quero, agora, debater sobre as vantagens da independência familiar e da capacidade de se sustentar sem responder a outras pessoas fora do espaço de trabalho. Foi a atitude simplória e romântica de passear de mãos dadas no entardecer que me tocou.
Não me interessa saber sobre o que conversavam, quem eram e o que faziam. O simples fato de ver que ações assim são possíveis já me motivou a lutar um pouco mais contra o mundo; e a favor, é claro.

A Redenção é o lar do alternativo. Tanto que o anormal, de diferente, porém constante, que é, tornou-se comum. Isso é bom.
O diferente assusta por não ser compreendido. Quanto mais pudermos ver e conhecer, mais o diferente não será exótico, apenas não igual. Preconceitos se desfazem apenas frente a novos conceitos.

sábado, setembro 15, 2007

Manual para a Raposa Antropomórfica

Desde sempre eu gosto dos sábados. Eles não são cansativos e com cara de "nada acontece" como os domingos, e também não são cheios de tarefas como os dias de semana. São simplesmente sábados, muitas vezes de sol. Os que amanhecem cinzentos e chuvosos não são, na maior parte das vezes, ruins; só o são quando esta condição é metafórica, e não climática.
Hoje é um dia que eu gostaria de estar trabalhando, com a mente ocupada enquanto divago operariamente sobre a vida. Tenho que estudar, tenho livros para ler, lugares para ir, e ainda assim estou completamente desanimado. Eu queria croissants de goiabada. Por algum motivo eles me dão a sensação de que estou no futuro que desejo para mim, um futuro contente.

Eu tenho alguns sonhos já estabelecidos, coisas que não morrerei em completar. Um deles é ser professor universitário: construirei meu caminho profissional até chegar a esse patamar. Outro é viajar à Europa, passear um pouco no Velho Mundo. Sempre quis.
Esses são os grandiosos. Tenho sonhos menores, pequenas vontades. Ter um dia na semana reservado aos amigos, mas este é utópico ou decadente, já que ter um dia para alguns nunca seria para todos e, dessa forma, ou eu deixaria alguns de lado ou eu não teria quem deixar de lado, e ambas as possibilidades são tristes. Eu já tenho isso atualmente, mas estou abrindo mão para viver outras experiências. Foram três anos muito agradáveis ao lado do grupo, agora está na hora de conhecer novos horizontes. Espero não deixá-los para trás no processo.

Morro de medo de mudanças. Boa parte de quem eu sou hoje advém dessa característica minha. Eu gosto de segurança, de saber que as coisas continuarão como são e que tudo dará certo desta forma. É claro, então, que terminar um grupo que se reúne todas semanas ou fazer um concurso para trabalhar em São Paulo são coisas que me assustam terrivelmente. Maldito medo.

Inteligência e sentimento são duas coisas diferentes. Via de regra a primeira trabalha para justificar o segundo. Meus pensamentos trabalham em função de justificar meus instintos e escolhas.

Eu gostaria de, numa vida, viver mil vidas.

Estou momentaneamente perdido num brainstorm. Tudo girando aqui na cabeça. Isso não é ruim, geralmente desses momentos saem as idéias para o meu futuro. Ainda assim não me agrada eu não conseguir focar meu pensar em um único ponto e seguir uma linha reta.

Até onde vai a minha vida e onde começa a dos outros? O que as separa? É possível retirar alguém cirurgicamente do mundo sem afetar nada ao redor? É possível considerar a própria vida sem qualquer influência das outras pessoas? Não, não é. Estamos constantemente sofrendo influências dos "campos" de outras pessoas, que interagem com a nossa própria área de influência e, desta forma, compomos o mundo.
Cada pessoa que para mim é importante o é por algum motivo. Motivo = justificação racional de um sentimento. Vale tudo, desde um abraço no momento em que eu precisava de um abraço; até uma conversa de bar que me serviu para guiar minha vida. Algumas pessoas são importantes simplesmente por continuarem no trem comigo, sem descerem nas primeiras estações.
É uma metáfora legal, essa. A vida é um trem, e pessoas entram e saem a cada nova estação que ele para. Eu sempre considerei uma outra no lugar desta: a vida é um seriado. A cada temporada, alguns personagens aparecem com maior ou menos importância, outros vão para outros seriados, alguns saem definitivamente, alguns ainda voltam para testar reviravoltas. Sempre me refiro ao Grande Roteirista como a entidade antropocósmica responsável pelo destino meu e dos meus.

Eu dou muita importância para o passado.

Não sou perfeito, estou bem longe disso. Acho que meu maior erro foi passar a vida me escondendo do mundo, me protegendo atrás de um casulo de segredos, de proteções contra todos. Se ninguém souber demais de mim, ninguém poderá me machucar. Se ninguém me machucar, ninguém roubará minha felicidade.
Existem aspectos que eu ofereço a todos que merecem. Lealdade, proteção. Existem aspectos que eu guardo pra mim, outros que eu partilho com um e ninguém mais. Extraindo o fragmento de "eu" que existe em cada pessoa com a qual já conversei talvez alguém possa me entender completamente.

Sim, eu sou estranho e sou feliz por isso. Odiava ser assim chamado até o dia em que um amigo comentou que ele gostava, já que isso significava que ele não era simplesmente mais um. Eu não sou diferente por querer, simplesmente. Eu sou por não querer ser igual, por viver minha vida através de uma linha de raciocínio e sentimento que são meus e de mais ninguém.
Sou inteligente, dependente, extrovertidamente tímido, carismático. Eu sou feliz por ser diferente. Feliz por ser lembrado como alguém que não age como todos. Não ajo para chamar atenção. Vivo para perseguir os meus sonhos e objetivos, simples ou complexos, sem deixar de lado quem eu sou.
Seria mais fácil ser "normal"? Ah, com certeza.
Eu quero? Não, obrigado.

Um abraço pode salvar o mundo, junto de um sorriso sincero.

Nunca pedi que qualquer amigo lutasse por mim: luto por eles e isso já me basta. Existe apenas uma pessoa fora do núcleo familiar que eu sinceramente espero que lute por mim, que me defenda e que deseje, acima de muito, me ver feliz. O peso do mundo sobre os teus ombros, amor.

sexta-feira, setembro 14, 2007

Preguicinha

Hoje é sexta, dia de sair pra farrear! ... ãhn... não ^^
To com sono, tenho que estudar, ler notícias, me atualizar, isso tudo é muito cansativo heheh. Por que eu escolhi jornalismo? Poderia ter sido alguma coisa mais fácil, tipo professor de literatura ou matemático, mas não. O mais alienado dos alunos escolhe a mais comprometida das profissões.

Heh
Ainda não voltei a pegar o ritmo da blog. Retorno :o)

quinta-feira, setembro 13, 2007

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