segunda-feira, abril 30, 2007

função do blog

Este espaço não é de confissão de segredos, mas sim de apresentação de vida. Se você não sabe o que está escrito aqui, basta perguntar e eu responderei. Se não responder, é porque você não está autorizado a saber, cidadão. Se não perguntar, é porque você não está interessado em saber. Se eu não contei, é porque não lembrei ou me faltou tempo nas vivências.

Life

Life goes on, I don't know exactly which path to go through. My music today is "monochrome", yann tiersen. I'm just going on, just living without much care. Oh, what emo crap! Here I am on a good job (not a job, but I don't know the name in English to "estágio"). Maybe on the next months I'll be living on a new place with a couple of friends that aren't actualy a couple ^^
But still I'm not complete.
At least I'm not sad. Not now, anyway ^^


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Ouvindo Legião Urbana no YouTube. Sim, eu ouço músicas pelo YT. É mais prático do que procurar em rádios virtuais, já que elas nunca tocam o que eu quero ouvir. E o last.fm é muito legal pra conhecer coisas, mas péssimo pra tocar o que eu quero ouvir no momento. A moral é usá-lo pra encontrar novas bandas, mas seguir com minha listinha do winamp :oD
Bah, velhos tempos em que as pessoas comparavam suas listas de winamp (em números de músicas) pra saber quem era mais ou menos culto em termos musicais. Hilário. "Ah, eu tenho quinhentas músicas na minha playlist". "É? Eu tenho mil duzentas e trinta e sete. Rá"


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Hoje deu vontade de comprar coisas de raposa. Uma raposa de pelúcia, um chaveiro de raposa, roupas com raposas desenhadas - apesar de eu estar tentando usar um estilo mais sóbrio de vestimenta -, coisas assim. Quase comprei um livro com tudo sobre raposas hoje, mas não encontrei no site da Cultura, então parei de procurar pra evitar um gasto "desnecessário".
Tenham medo de mim, estou gastador.


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Hoje recuperarei minhas orelhas de raposa ^^
Deixei-as cum rapazito sábado, já que eu estava sem mochila e sem cara-dura pra voltar pra Porto Alegre usando-as. Tá na mochila dele até agora, ficamos de nos encontrar pra que eu as tenha de volta. \o/

quinta-feira, abril 26, 2007

Vontades das 18h

Chega perto da hora de eu ir embora daqui da Editora e meus olhos se enchem de lágrimas. Será por conta das músicas que ouço, da voz enebriante e entristecida de Antony? Não sei. Tudo que sei é que ao mesmo tempo que tenho vontade de me abraçar no primeiro ser querido pelo caminho, também lembro de momentos legais.

Nesse exato estou pensando no moço da manta rosa-choque *magnífica*, numa noite de absurdos acontecimentos que não precisam ter acontecido, mas que se existem me fazem muito feliz.


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Desnecessário dizer que as coisas sempre acontecem sem termos previsto. Um amigo que surge numa tarde triste, um abraço acolhedor onde menos se espera. Uma facada nas costas. A vida é feita dessas coisinhas, daquilo que aproveitamos somado com o que deixamos pra trás.
It's true I always wanted love to be hurtful
Eu amo essa música. E agora tenho que sair
outro dia termino ^^

quarta-feira, abril 25, 2007

Surge uma doutrina

Hoje é um daqueles dias que a gente vive sem nem perceber que o dia está passando. Fui pra aula hoje de manhã, nada de muito interessante vindo de mais uma palestra sobre psicologia. Almocei M&Ms, o que me rendeu açucar o suficiente pra passar o resto do dia, mas não tenho certeza se será suficiente pra minha sobreviência até de noite o.o
Entre sair da aula e vir para o trabalho discuti com um colega sobre como o mundo deve se portar. Cheguei à criação do Altruísmo Egoísta. Trata-se basicamente de ajudar os que a gente deseja ajudar, o resto que se dane. Escolhemos aqueles que achamos merecer, ao invés de passar em bares distribuindo borboletas para alcóolatras suicidas. Não damos corda para que as pessoas se matem, mas se elas já tiverem a corda, partam em paz. Façam o que quiser, desde que não façam mal a ninguém. A teoria toda trata-se de uma revisão no "paradigma da pós-modernidade", já que o individualismo é um dos pilares. Embora não seja obrigatório, é altamente considerado que o altruísta-egoísta seja humilde, consciente das suas possibilidades e do mundo que o cerca. Não cabe a nós mudar o mundo. Cabe, quando muito, mudar o nosso mundo e o dos que nos cercam. Falta-nos Poder para mais que isso.

Daqui pra frente poderei referir meus pensamentos como embasados numa teoria que eu mesmo criei. Quem sabe um dia acadêmicos encham a boca para falar sobre os Paradigmas da Pós-Modernidade que sustentam a Teoria do Altruísmo Egoísta de Tales.


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Cresci um pouco nos últimos meses. Meus objetivos estão diferentes, minhas perguntas parecem mais complexas. Ao mesmo tempo continuo o mesmo idealista frustrado que sempre fui. Esse joguinho de vez em quando é tão complexo que é difícil entender como as coisas funcionam. Sorte que a gente desiste e mesmo assim segue em frente :oD

Estou deixando as letras fluírem, num exercício que não faço há tempos. Não tenho escrito muito no blog, certamente não por falta de temas ou assuntos ou idéias. Acontece que não desejo partilhar o que passa nas minhas sinapses com meus digníssimos leitores. Os curiosos podem me perguntar, se já não o souberem.
Continuo acreditando que o blog é apenas uma ferramenta de complemento, uma forma a mais de estar comigo quando minha presença não é possível. "Posso te deixar ler, mas preferiria que tu me perguntasse".

Ontem eu vi um vídeo de uma amiga. Um vídeo terrível, dolorido. Nem tanto as palavras, mas o tom de voz continua ecoando na minha cabeça, machucando um pouco mais meu coração. Gostaria de não lembrar como palavras conseguem ser tão poderosas, tão marcantes. A dor que ela sentiu foi partilhada e perpetuada, numa consideração quase cruel. Realmente preferia não ter visto o que vi e, talvez, seguir intocado. A dor dela agora também é a minha.

Eu absorvo coisas. Chamo isso de mimetismo. Como uma criança, sou uma esponja. Meus poderes de raposa envolvem, infelizmente, compreender o mundo e sentir o que os outros sentem a partir dele. Tristezas, amores, raivas. Tudo se condensa enquanto passa por mim e me altera.

Ética. Ser ético não é seguir o manual, mas sim saber que suas ações influenciam a vida dos outros e que as ações dos demais influenciam as suas próprias.

Ando meio apático ultimamente. Gosto bastante da minha rotina, meus dias têm sido de uma completude rara. Estudo, trabalho, lazer. Tudo junto sem que um desgaste demais o outro. Certo, eu gostaria de viver mais, aproveitar mais a vida, observar mais vezes ao pôr-do-sol. Programas românticos, cinema, mãos dadas, abraços. Calor humano me conforta, risadas me divertem.

Vontadezinha de chorar, agora. Estou ouvindo Coldplay, Yellow, o que não ajuda muito a controlar meus humores. E agora vou prum aniversarinho da minha colega da Editora. Copiando um amigo, "humanos, beijos".

sexta-feira, abril 20, 2007

pequenas coisas

Faço parte dos que acreditam que os detalhes são importantes. Aquele sorriso no lugar certo no momento exato pode salvar um dia. Um abraço apertado e duradouro.

Hoje a revisora do primeiro livro em que trabalhei na Editora veio falar comigo, pois ao invés de pontos eu havia colocado losangos. No computador havia passado despercebido, mas para centenas de leitores poderia ser um ponto de dúvida: o que aquilo significaria?
Exemplo tosquinho, concordo. Detalhista, entretanto.

Gosto de situações que são trabalhadas e pensadas a nível de detalhes (passíveis de serem compreendidos). Creio que na base de tudo estão as pequenas coisas, ligeiros momentos que podem ser torcidos para serem guiados de acordo com nossa vontade. Simplicidade é a regra.
Um elogio, como quem não quer nada.
Uma ligação inesperada, um abraço gostoso.

Eu gosto de pequenas coisas. São elas que fazem as grandes serem o que são.


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Ando num humor muito abracento.
Quero ser abraçado, quero abraçar, quero calor humano.

Metade do trabalho hoje passei agarrado à minha irmã raposa.
A outra metade não teve, pq a gente foi embora mais cedo o.o

terça-feira, abril 17, 2007

Vida

Eu sei que posts contentes são chatinhos, já que a graça de um blog é a parte emo da coisa.
Porém não posso deixar de dizer que estou feliz. Meu coração está num ritmo gostoso, meu estágio é triper bacana e eu nem vejo o tempo passando enquanto estou lá, meus estudos e atividades acadêmicas estão me mostrando que o jornalismo não é tão ruim quanto eu pensava, meus amigos estão ao meu redor tanto ou mais do que ano passado.

Espanta pensar que algumas criaturas escolham a tristeza como objetivo de vida. Sabotam a si mesmas sem a pretensão de alcançarem seus sonhos. Ou, o que é pior, enganam-se dizendo que não podem ser felizes por incapacidade, quando na verdade é a própria força que as afasta da realização.


Um abraço pode salvar um dia ruim, bem como pode coroar um dia bom.
Amo calor humano.
Mais ainda quando esse calor é passado pra mim com gosto.

E quando um abraço não é possível, uma palavra de conforto pode ter o mesmo calor.
^^


EU AMO ESSA VIDA \o/
(até amanhã, quando provavelmente estarei de volta com meus humores cancerianos... é, galerinha, mais um mês e o inferno astral vai começar heheheh)
O dia nem começou direito e eu já ganhei ele ^^

sexta-feira, abril 13, 2007

Da série Pensando no passado

Por que as pessoas importantes sempre aparecem no momento certo?

Tudo bem, é meio fácil de entender que quando estamos pra baixo, surge alguém disposto a nos botar pra cima e a partir daí essa pessoa vai ganhar importância na nossa vida, já que do nada veio e nos ajudou. Também explica o que acontece quando estamos desesperadamente carentes e puf!, surge aquele alguém pra preencher o vazio no coraçãozinho.
O que acontece, contudo, com aquelas pessoas que surgem quando nossa moral está lá em cima, quando estamos num período de poucas dúvidas (pra ficar sem dúvidas, só morto), quando não estamos com problemas insolúveis? Ousemos dizer que essa outra pessoa também esteja numa situação parecida, que não esteja precisando de uma mão ou duas (já que a idéia de ajudar alguém também vale no sentido inverso, não só no de ser ajudado).
Afinidade?
Eu dizia sempre que amizade surge de quebras na rotina, de pontos fracos auxiliados por outras pessoas, coisas assim. Nosso "normal", salvo se formos criaturas fofinhas e/ou carentes de afagos, não precisaria de outras pessoas, quanto mais de amigos. Sou carente ou fofinho, então? Posso apontar sem problemas pelo menos uma pessoa que surgiu na minha vida e anda sendo bem importante e que eu não estava precisando de ajuda quando conheci e que ela também não usou muito mais do que minha energia pra sobreviver a momentos chatos.

É.
Raposas ^^

quinta-feira, abril 12, 2007

Comunicação

Eu realmente nunca havia gastado muito tempo pensando nisso, mas durante essa semana a questão começou a me atucanar um pouco.
Desde que entrei na oitava série tenho um celular, já que meus horários e trabalhos escolares começaram a realmente interferir na minha rotina de maneira nem sempre previsível, portanto um contato constante era necessário. Foi mais ou menos por essa época, também, que comecei a ter uma vida virtual bastante intensa. O fato de eu hoje ter cinco e-mails que são com alguma frequência usados (tá, só três eu uso muito, os outros dois são reservas) advém desse tempo. Não só, também o meu uso do ICQ e, atualmente, do MSN. Início de 2004 trouxe o Orkut, que também passou a ser uma ferramenta de comunicação muito usada. Encerrando as formas de me comunicar, retorno ao celular e ao telefone de casa, que agora quando um não está disponível, o outro sempre está. Logo, eu sou uma pessoa fácil de encontrar. Não bastasse todo esse aparato comunicativo, eu também disponho de liberdades bastante agradáveis: tanto na faculdade quanto no trabalho, meu uso do celular não é restringido (contanto, claro, que eu não abuse); nos dois eu conto com acesso à internet se precisar. Em casa minha conexão é adsl, portanto passo o tempo inteiro online.

Então eu vejo o outro lado da moeda. Pessoas sem celular, sem e-mail, sem internet todos os dias (chegando a ter espaços de meses entre uma conexão e outra). Não consigo imaginar a minha vida sem todas essas possibilidades de contato, mas em seguida me bato com a inexistência de todas elas na vida de algumas criaturas. O que antes era tão natural agora parece quase exagerado, quase privilégio.
Como elas vivem? Como fazem para marcar coisas, combinar saídas, encontrar pessoas que o tempo ou o espaço não nos permitem ver com frequência (ou sequer ver)?

Deuses... Têm muito mundo pra eu estudar, ainda ^^

quarta-feira, abril 11, 2007

A vida tá gostosa, com sabor de trufa de chocolate. Morram de inveja, mortais ^^

segunda-feira, abril 09, 2007

Manual de regras

Alguém me ensina a viver? E assim... como eu entro no cheat mode?


To feliz, pessoas.
E querendo salvar o mundo.
Será que eu consigo?

domingo, abril 08, 2007

Agenda

No dia em que comprei uma agenda eu esperava que, de alguma forma, eu pudesse estimular minha memória. Errei. Com meus compromissos registrados num papel, eles escoam da minha mente e ficam lá, esperando que eu os coloque de volta no mundo dos pensamentos. O problema é que não estou acotumado a consultar minha agenda. Desta forma, coisas que normalmente eu lembraria sem problemas eu acabo esquecendo.

^^
Só eu, mesmo :oD

Histórias de amor

Eu gosto de contos e livros e desenhos e revistas e seriados com histórias de pessoas. Entendam, leitores, que por "pessoas" podemos entender também dinossauros em busca de vales recheados de comida, cães que também vão para o céu ou assemelhados. A idéia toda gira em volta de sentimento, crescimento, pensamento. Sempre tive por prazer passar horas lendo, deliciando-me com histórias de outras mentes. Também passo muitas horas eu mesmo criando meus descaminhos, inventando possibilidades e aproveitando irrealidades.
Hoje terminei de assistir ao anime Kare Kano, ou Kareshi Kanojo no Jijou (posso ter escrito o nome errado, mas tenho preguiça de verificar), ou ainda His and Her Circumstances. Muito lindo do início ao meio, mas se perde no final e acaba se enrolando um pouco. Não perde a beleza, mas pareceu-me meio sem fim. Talvez eu tenha sido enganado e existam outros capítulos, ou talvez tenha sido feito para terminar sem encerrar a história. Não sei.

Finais de história são um tópico interessante. Eles não são, propriamente, o encerramento de tudo. São, sim, a finalização de um arco de acontecimentos, não necessariamente envolvendo suas resoluções e consequências. Eu gosto de saber o que acontece com os envolvidos nas histórias, mas também muito me diverte os chamados "finais abertos".


xxxxx

Hoje é Páscoa. Ganhei chocolates.
Fora isso, é um domingo absolutamente normal. Começou a fazer frio, uma sensação adorável. Não entendo o motivo, mas o frio me deixa com alguma esperança de felicidade.

xxxxx

Li no jornal que chocolate meio-amargo e amargo talvez façam bem para o nosso organismo. Isso me lembrou uma discussão sobre como nossos conceitos sobre o que nos faz bem são mutáveis de acordo com o que a Magna Verdade (vulgo ciência) nos diz. Certo, um pouco exagerado, mas a idéia é essa.
Lembrei-me agora de uma discussão que tive sobre vivermos para morrer. A vida é uma doença sexualmente transmissível com 100% de chance de morte.

Aliás, várias idéias e lembranças estão me atacando neste exato momento. A Morte no Sandman, respondendo a um cara que perguntou se viveu bastante: "Você viveu o que todos vivem: uma vida". Taí, estou um bocado filosófico agora, um pouco assustado, até.



O que é felicidade?
Qual o papel das outras pessoas na nossa vida, qual o nosso na dos outros?

sábado, abril 07, 2007

Da sério Conhecendo a Raposa

Com o crescimento da mania das pessoas tornarem-se bipolares, eu venho a público demonstrar um estado quase patológico muito raro e ainda não absorvido pelas pessoas sem imaginação: eu sou tripolar. Farei uma breve explicação sobre os três estados de humor.

EUFORIA
Também chamado de 'espírito saltitante'.

DEPRESSÃO
Tudo é triste, tudo é ruim, o mundo me odeia. Isso resume tudo ^^

FÚRIA
O estágio intermediário, canaliza a tristeza de modo euforicamente perigoso.


E sim, eu realmente alterno entre os três com muita facilidade. A Euforia é o estado-padrão, eu passo a maior parte do meu tempo nele. Tudo que eu preciso pra chegar nele é uma pessoa sorrindo ou brincando ao meu lado. Se isso não me deixar triste ou irritado, fico eufórico de novo. A duração deste estágio depende apenas da força dos elementos que trazem as outras duas, portanto é indeterminada.
A Depressão vem de vez em quando, mas só quando eu sei que fiz bobagem ou quando eu noto que não tenho algo que eu realmente acho que preciso. Era o estágio predominante até que eu arranjei um coração para me deixar eufórico na maior parte do tempo. Atualmente tem duração de cerca de um fim de semana longe a uma semana inteira, com picos de um mês nas férias.
A Fúria é deveras rara. Explode em momentos de contrariedade extrema ou de quebra violenta de expectativas. Tem duração média de alguns minutos, podendo chegar a uma ou duas horas. O período maior registrado recentemente foi de quase dezesseis horas.


Divirtam-se com mais essa incursão no Mundo da Raposa ^^

Escrever é clichê

Juro juro que pensei em ficar aqui envolto em bobagens clichês e contar sobre como, depois de um longo tempo preso nas trevas teria voltado para os braços quentes da luz. Hoje não, pessoas ^^

Eu estou bem feliz com a forma como minha vida está se encaminhando nesses últimos dias. Não preciso nem desconsiderar os altos e baixos, já que (clichê chegando, cuidado) os momentos ruins nos ensinam muito. Minha semana começou terrivelmente mal, eu estava *pilhado* (odeio essa palavra, não me perguntem porque usei) pra desconstruir um monte de coisa. Mesmo quando eu queria só mandar algumas coisas pro espaço, acabei encontrando algos felizes (mais um clichê).
Eu continuo com a mesma vontade de ser feliz (preciso dizer?) e com boa parte da vontade de fazer o mundo ser feliz, mas acho que dei uma bela baixada nas expectativas. Normalmente eu acharia isso ruim, mas sabem que até que faz bem? A gente espera menos do mundo e aproveita o mesmo que antes, até mais. A lógica é simples: se esperamos 7 de alguma coisa e recebemos 8, foi bom, mas só por 1. Se esperamos 5 e recebemos 8, ganhamos 3. Tá, eu inventei isso agora (o exemplo), mas a idéia geral é divertida. Funciona, ainda.

Meu trabalho continua divertoso. Segunda e terça eu não produzi muito, já que estava zangado e amuado, respectivamente. Quarta e quinta, por outro lado, aprendi e cresci de montão (maiss clichê). Acho que terminei meu primeiro livro ^^. Ainda falta acrescentar umas páginas e moldar direitinho o número de páginas, mas vai ficar mega triper bacana quando pronto! Isso, claro, se eu não tiver que refazê-lo (não é clichê, mas é um saco igual).

Na faculdade eu estou aprendendo (NEM UM POUCO clichê. Aos amantes da ironia: ela não está aqui agora). Descobri alguns problemas e vícios dos meus textos, como a mania de começar frases com "E...". Minha professora diz que isso é uso de linguagem falada e que fica feio em texto escrito. Relendo algumas coisas que assim começam eu concordo.
Não comentarei nada sobre Sociologia, Psicologia e Direito. Mentira. Elas são as cadeiras teóricas que estão segurando o equilíbrio desse semestre com as über práticas Rádio, TV e Jornal. Sabem que fica bem balanceado desse jeito? Estou gostando.


Hoje é um sábado com cara de sexta. Eu odiaria isso pq amo sábados, se ontem não tivesse sido uma sexta com cara de sábado. Não só cara: foi maravilhosa feito um sábado.

segunda-feira, abril 02, 2007

It

Sometimes I wish it could be easier, it could be killed, or it could just vanish from mu life. Few seconds then I remember the love, the sweetness, the pain. I'm trying to run, to hide, but I know it's no use. I'm still here, I am still the same person with the same feelings. It hurts.
Here in my room I am protected against all the evilness that exists in the world. But all the world doesn't fit here and I've to go out. Out there is too hot or too cold, but never just soft, just calm, just lovely as it could.
I am confused, tired, sad. I need not a friend, what I need is some light. I have to find a way to understand what is going trough my heart. It's some sort of pain, some kind of hate, but also the same love as always. For hours I wanted to say goodbye. But I don't, actualy. I'm just scared, just hurt.
Keep running away isn't the answer. Falling on a cliché: which is the question?

Dont worry, readers... This english stuff is just to run even from Portuguese. It hurts a lot to think, I can't even try to write it.
Is there any book that explains love?
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