Apenas uma coisinha estava me colocando para baixo. Eu, muito ligado em datas e acontecimentos e passados, por alguns momentos me deixei lembrar – e portanto esquecer que viver é estar no presente – que o domingo marcou um ano de um fim. É difícil enxergar o término como novo começo, que de fato foi, incontáveis vidas tocadas por um encerramento.
Essa coisa da complexidade me fascina. Um único acontecimento pode influenciar o mundo. Vendo desta perspectiva, não me parece tão fantasiosa a idéia de que sozinha uma pessoa pode salvar a Terra.