*silêncio*
raposa caminhando pelo corredor das memórias
*ainda silêncio*
Pensando eu aqui, lembro-me: não gosto de ser desprezado, de ser lembrado de defeitos inalteráveis – nem dos que podem ser mudados, pois para esses o importante não são lembranças, mas sim incentivos –, odeio ser esquecido, detesto ser desafiado.
Uma vizinha certa feita disse que eu gostava de desafios. Não, nem de perto. Detesto me bater de frente com situações adversas ou com pessoas contrárias. O que eu gosto, isso sim, é de provar que sou capaz de vencer os desafios que se colocam no meu caminho.
Não é questão de arrogância. Sempre que duvidei da minha capacidade de vencer o desafio, desisti.
Não me orgulho de nenhuma das vezes que fiz isso e tenho todas elas marcadas na caixinha que fica no peito. Odeio admitir que não fui capaz de (ter coragem de) enfrentar algum desafio.
Também não gosto de músicas grosseiras, textos mal escritos e falta de criatividade. Tem muita coisa por aí que eu não gosto.
O que eu gosto, entretanto, quem me gosta sabe. E faz.
Um comentário:
Te amo muito!!!
(L)
Bjuss
amor!
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