[Engraçado, eu não havia me dado conta que ter interferência poderia, talvez, refletir uma certa dependência minha de um contato exterior. Alguém ali para me dar a mão, comprar minhas panelas, fazer a comida. Não seria justamente essa interferência que diria mais sobre mim?]
Hoje, olhando para minha casa desarrumada, com os móveis que eu escolhi (mesmo que não 100%) e arranjei e coloquei e pensei, senti dó de mim. Se minha casa reflete minha personalidade, então estou realmente revirado. Que pessoa que não tem disposição para arrumar a própria moradia terá energias para consertar alguma coisa na própria vida?
Por isso, arrumei.
Ou comecei, ao menos. Não é algo que se faça uma vez e pronto. É daquelas tarefas que a gente leva pra vida. Porque vida é isso, não é estável, é fluxo.
Um comentário:
bah adorei a análise comparativa das realidades!
ótima conclusão :)
viva la disposición!
beijos
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