Sofro, então, com a incerteza do que fazer, como se tivesse-o ainda preenchido. Agora que descobri isso, questiono: como faz para torná-lo meu de novo, de verdade? Quero meu tempo de volta!
terça-feira, abril 19, 2011
Entendi
Talvez seja meio óbvio, mas eu estava tentando compreender o que fazia esse último término de relacionamento mais complicado do que outros. Não foi o tipo de relação, exatamente, que influenciou nas dores (e continua influenciando, devo dizer), mas o papel que esse tipo de relação exerceu na minha vida. Eu ofereci, de mim, uma quantia significativa de tempo compartilhado, e agora estou perdido justamente por não saber o que fazer com esse tempo que me foi devolvido. Ele parece estar sobrando na vida, no limbo, na dúvida, ainda que eu saiba que ele é de novo meu.
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