É bom saber que, algumas vezes, eu não sou o único que desejo continuar vivendo. Amar la trama más que el desenlace, diria Drexler. All is love, diria a cantora do Where the wild things are. O que tinha nome não tem mais, e assim libertou-se de sofrimentos e constrangimentos que só faziam mal. Não dar nomes, talvez esse seja o segredo. Podemos viver assim?
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