segunda-feira, dezembro 18, 2006

jogo do contente

Eu nunca li o tal de "Poliana", mas me contaram a história e eu assumo com propriedade que sei sobre o que ele se trata. Temos uma menina que vive num mundo autista através do 'jogo do contente', que é basicamente uma busca incessante pelo lado bom das coisas. Maria tontinha, sabe?
então, a idéia por trás da coisa é linda. Ser feliz e espelhar felicidade aos quatro ventos (são só quatro?). Acho que é uma idéia de uma ignorância gigantesca ^^
contudo, tem sentido. Eu acredito na força que nosso pensamento tem sobre nosso humor, e com frequência consigo trabalhar isso sem grandes dificuldades. É o que eu já falei sobre mimetismo, adaptação e tudo mais. Se eu quero estar feliz, jogo de contente e feliz estarei. E, se não, me convencerei de que sim.
também funciona para meu lado emotivo. Se quero, por alguma razão auto-flageladora, me sentir mal, é só pensar um pouco e eu encontrarei mil defeitos.
eu sou assim. Gosto de acreditar que tenho esse controle. Não ignorem minha loucura.


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Hoje choveu, o calor diminuiu um pouco, enfim.
ainda assim, estou com o ventilador ligado. É bom um ventinho pra arejar o quarto. Tá, eu nem sei se esse verbo, *arejar*, serve pra alguma coisa, mas coloquei ele ali pra não repetir o vento do ventilador.


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Estou de férias.
mais uma semana e estarei implorando por aulas ou uma janela de um prédio não muito alto ^^

Um comentário:

Anônimo disse...

Nii-san!
Caalmaaa... férias um dia acabam...
Nyyaa... domínio absoluto de emoções... ser´característica das raposas???

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