Dessa conclusão, pequena, porém transformadora, surgem inúmeras outras. Uma delas envolve toda a tradição do pertencimento, o pensamento romântico de que duas almas foram feitas uma para a outra; sendo o sacrifício a forma de demonstração desse querer. A gosta de B porque abre mão de C-Z.
Entender que nos relacionamos com outros nos permite enxergar, também, que são as experiências que a pessoa teve em sua vida que a constituem. Portanto, de que valhe aquele ciúme frágil sobre as relações passadas ("ex bom é ex morto"), se são justamente essas interações que a levaram a ser tão apaixonante?
Nenhum comentário:
Postar um comentário