Tomei a decisão, logo que findo meu namoro, em 15 de novembro de 2008, que não namoraria novamente até sentir algo parecido com o que me fez namorar. Aquela confiança, aquela vontade de se doar, de participar, de ter. Movido por uma irritante certeza de que aquela sensação nunca mais voltaria, dado o enterro da inocência, fui vivendo e conhecendo o que o mundo tinha a me oferecer. Nesse processo, aprendi que a inocência ainda pode existir, a ingenuidade nunca me abandona. É possível.
Por isso sigo escrevendo na raposa antropomórfica. Ela é um registro da minha vida, do que eu sinto e do que eu quero sentir. Hoje, por exemplo, continuo feliz. Motivos? Hah, leitores, leitores, vocês sabem que eu não jogo com informações explícitas ^^
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